ATALAIA é um dos 46 municipios do Amazonas com pior índice (IDH-M)

Educação contribuiu para baixa classificação dos municípios amazonenses, informou o Programa das Nações Unidas (Pnud)

    Apesar da riqueza gerada por petróleo e gás, Coari tem nota baixa no IDH-M
    Apesar da riqueza gerada por petróleo e gás, Coari tem nota baixa no IDH-M(Arquivo AC)
    Apesar de registrarem um crescimento, 46 municípios amazonenses estão entre os que apresentam os índices baixos e muito baixos no Índice de Desenvolvimento HumanoMunicipal (IDH-M) de 2013, conforme dados divulgados ontem pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Só a capital, Manaus e Barcelos apresentaram um índice muito alto, enquanto 14 apresentaram índice médio. 
    O IDH-M é composto por três indicadores de desenvolvimento humano, que são a vida longa (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). O índice relacionado à educação foi o que mais influenciou na classificação dos municípios, informou o Pnud.
    Entre os que tiveram médio IDH-M estão: Itacoatiara, Itapiranga, Manacapuru, Presidente Figueiredo e Iranduba, além de Humaitá. Já entre os que apresentaram índices muito baixos estão os municípios de Atalaia do Norte, Ipixuna, Pauini e Itamarati, ficando os demais, inclusive o município de Coari, produtor de gás natural e petróleo, com baixo índice de desenvolvimento. Coari apresentou o IDHM de 0,586, com o a longevidade em 0,780, renda, 0,606 e educação, 0,425. Já o município de Itamarati, ficou com IDHM de 0,477, por conta do indicador da longevidade ser 0,772, de renda, 0,529 e educação 0,266, um dos mais baixos do Estado.
    As informações de 2013 foram obtidas com base no Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010. É a terceira edição do atlas. O primeiro foi divulgado em 1998 com informações de 1991 e o segundo, em 2003 com dados de 2000. Os municípios das regiões Norte e Nordeste estão entre os que registraram maior crescimento na renda nos últimos 20 anos, conforme os dados do “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013”.
    Mais dados do mapa divulgado
    Considerando apenas os índices de renda, das 10 cidades que registram maior evolução entre 1991 e 2010,  quatro são do Norte e seis do Nordeste.
    Apesar de aumentos superiores a 80% no índice de renda, todos os municípios têm IDHM geral classificados como de "baixo desenvolvimento" (entre 0,500 e 0,599) e de "médio desenvolvimento" (entre 0,600 e 0,699).
    Só cinco cidades têm índice 'muito alto' de desenvolvimento em educação, nenhuma delas da região Norte, que tem a pior IDHM na educação, Melgaço, no Pará. Do total das cidades, menos de 0,5% atingiu a faixa de "muito alto desenvolvimento no país".
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