desesperado, Braga quer cassar Melo por suposto caixa dois

Campanha a custo zero”. Segundo dados levantados pela coligação majoritária “Renovação e Experiência”, do senador Eduardo Braga (PMDB), a campanha do governador do Estado, José Melo (PROS), candidato à reeleição e o candidato a vice, Henrique Oliveira (SDD), não apresentou nenhum gasto financeiro, entre os dias 6 a 30 de julho, o que pode configurar num suposto “caixa dois” -, gasto ou arrecadação irregular de campanha.
De acordo com os advogados da coligação “Renovação e Experiência”, nesse período já estavam encaminhados todos os gastos com a estrutura de campanha dos candidatos, incluindo a de Melo e Henrique, que já dispunha de farto material de campanha nas ruas, como a contratação de cabos eleitorais, placas e adesivos.
As supostas irregularidades na prestação de contas levaram o advogado Marco Aurélio Choy, da coligação de Braga, a ingressar com uma representação no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A advogado pede a cassação dos registros de Melo e Henrique.
No processo, consta que as suspeitas surgiram após a “ocultação de informações relativas aos gastos de campanha na primeira prestação de contas parcial registrada no Tribunal”.
Daniel Nogueira, também advogado da coligação “Renovação e Experiência”, destacou que, hoje, com as novas regras, as contas têm que refletir a realidade dos gastos do período estabelecido. Nogueira destacou ainda que o candidato José Melo e seu vice Henrique Oliveira, além do Pros e do comitê financeiro, declararam não terem gasto no primeiro mês de campanha absolutamente nada, “zero”.
“Não houve gasto com a montagem do comitê, comícios, viagens, alimentação, custo pessoal, que mesmo voluntário tem que estar na prestação de contas. Como pode em um mês de campanha para Governo do Estado ele (Melo) não comprar sequer um sanduíche de tucumã?”, declarou o advogado.
Procurados pelo A CRÍTICA, os advogados de José Melo informaram que já tomaram conhecimento da causa e que estão preparando a defesa. O prazo é de cinco dias, a contar da data da intimação feita na segunda-feira, 18. O processo de 240 páginas está nas mãos do juiz Márcio Rys Meirelles.
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