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Índio KANAMARY é detido suspeito de matar agricultor a facadas
Ferido, vítima caminhou 200 metros até conseguir ajuda policial. PM diz que indígena detido apresentava sinais de embriaguez.
Um indígena da etnia Kanamari, de 37 anos, foi detido pela Polícia Militar (PM) em Eirunepé, a 1.159 km de distância de Manaus, suspeito de ter matado um agricultor com uma facada no peito. Segundo a PM, o caso ocorreu no fim da noite desta quinta-feira (6). O índio apresentava sinais de embriaguez. O caso será investigado.
De acordo com o cabo Coelho Neto, o suspeito e a vítima, de 24 anos, estavam às margens do rio Juruá, que banha a cidade, quando o crime ocorreu por volta das 23h. O policial não soube informar o que teria motivado o assassinato. Outros dois índios e um não indígena estavam no local, conforme relatos do cabo Neto.
Ferido, o agricultor caminhou cerca de 200 metros até conseguir ajuda no batalhão policial da cidade, de onde foi levado a um hospital. O homem, segundo o cabo, morreu antes de chegar à unidade de saúde.
A Polícia Civil, informou por meio da assessoria de comunicação, que aguarda a chegada de representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) para dar início às investigações. A Instituição informou, na manhã desta sexta-feira (7), que já acionou uma equipe para acompanhar o caso.Depois de ser acionada, a polícia conseguiu localizar o indígena, supostamente, envolvido no caso. Ele está detido no distrito de polícia de Eirunepé. Os outros homens não foram localizados até o momento.
O policial Neto informou ainda que o índio apresentava sinais de embriaguez quando foi detido. Nesta semana, o juiz estadual Leoney Figliuolo Harraquian, da Comarca de Eirunepé, determinou, por meio de portaria, a proibição da venda de bebidas alcoólicas a índios e limitou a permanência dos indígenas em até 48h na sede do município amazonense. Segundo o juiz, este é o segundo caso de crime envolvendo indígenas nos últimos meses. "Precisamos de mais fiscalização e acompanhamento desses índios. Essa é a segunda morte envolvendo índios bêbados. Estou na comarca desde agosto do ano passado e, antes disso, muitas mortes aconteceram", disse.
Para o policial Coelho Neto, medidas como estas ajudam a proibir o uso inadequado de álcool, mas a norma ainda é desrespeitada, segundo ele. "É comum esse tipo de ocorrência envolvendo álcool e índio. Por mais que tenha essa portaria para coibir a venda de álcool, é difícil de controlar", disse.
De acordo com o cabo Coelho Neto, o suspeito e a vítima, de 24 anos, estavam às margens do rio Juruá, que banha a cidade, quando o crime ocorreu por volta das 23h. O policial não soube informar o que teria motivado o assassinato. Outros dois índios e um não indígena estavam no local, conforme relatos do cabo Neto.
Ferido, o agricultor caminhou cerca de 200 metros até conseguir ajuda no batalhão policial da cidade, de onde foi levado a um hospital. O homem, segundo o cabo, morreu antes de chegar à unidade de saúde.
A Polícia Civil, informou por meio da assessoria de comunicação, que aguarda a chegada de representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) para dar início às investigações. A Instituição informou, na manhã desta sexta-feira (7), que já acionou uma equipe para acompanhar o caso.Depois de ser acionada, a polícia conseguiu localizar o indígena, supostamente, envolvido no caso. Ele está detido no distrito de polícia de Eirunepé. Os outros homens não foram localizados até o momento.
O policial Neto informou ainda que o índio apresentava sinais de embriaguez quando foi detido. Nesta semana, o juiz estadual Leoney Figliuolo Harraquian, da Comarca de Eirunepé, determinou, por meio de portaria, a proibição da venda de bebidas alcoólicas a índios e limitou a permanência dos indígenas em até 48h na sede do município amazonense. Segundo o juiz, este é o segundo caso de crime envolvendo indígenas nos últimos meses. "Precisamos de mais fiscalização e acompanhamento desses índios. Essa é a segunda morte envolvendo índios bêbados. Estou na comarca desde agosto do ano passado e, antes disso, muitas mortes aconteceram", disse.
Para o policial Coelho Neto, medidas como estas ajudam a proibir o uso inadequado de álcool, mas a norma ainda é desrespeitada, segundo ele. "É comum esse tipo de ocorrência envolvendo álcool e índio. Por mais que tenha essa portaria para coibir a venda de álcool, é difícil de controlar", disse.
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